segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A Viradeira


Em 1777 com a morte de D. José I, D. Maria I, sua filha, assume o trono e começa a governar como rainha. Em 1792 por apresentar sinais de loucura assumiu a regência seu filho, príncipe Dom João, futuro D. João VI.

Características da Administração:

a) Conservadorismo;
b) Avanço da nobreza retrógrada;
c) Retomada das relações comerciais com a Inglaterra.

Medidas:

a) Demissão do Marquês de Pombal, pois ele e D. Maria eram rivais políticos, de partidos diferentes;
b) Dona Maria faz alianças com a Inglaterra para tomar o poder de Pombal;
c) Volta a dependência de Portugal para com a Inglaterra;
d) O Governo de D. Maria I, a louca, fica conhecido como A Viradeira, pois ela adota algumas medidas que vetaram certas medidas pombalinas, ela vetou e propôs medidas contrárias, para beneficiar a Inglaterra. Vetou certas medidas contrárias à Inglaterra. Só não vetou a mudança de capital e nem a expulsão dos jesuítas.
e) A democratização da administração;
f) Resolução de questões sobre os limites do Brasil;
g) Proibição do tráfico de idéias, dos “maléficos princípios franceses” (liberdade, igualdade e fraternidade);
h) Propôs o Alvará de 1785: proibiu a construção de manufaturas no Brasil, é uma medida da Viradeira. Só não proibiu as indústrias de algodão-crú, que eram vestimentas dos escravos;
i) Privilegiava e incentivava a exploração de ouro e a prática agrícola;
j) Execução da Derrama: gerou revoltas em Vila Rica;
l) Durante o seu governo ocorreram as revoltas emancipacionistas da Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana.

Era Pombalina


O PRIMEIRO-MINISTRO

No reinado de D. José I, foi nomeado Sebastião José de carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, para o cargo de primeiro-ministro do governo português, ocupando-o por mais de 25 anos, dirigindo os destinos portugueses e coloniais, disposto a retirar o atraso de seu país em relação aos centros mais dinâmicos da economia européia e a diminuir o grau de dependência de Portugal para com a Inglaterra.Esse governo caracterizou-se como um Despotismo Esclarecido.


AS MEDIDAS POMBALINAS

a) Incentivos estatais para a instalação de manufaturas na metrópole.

b) 1755: criação da Capitania de São José do Rio Negro, hoje Estado do Amazonas.

c) 1755: criação da Companhia de Comércio do Estado do Grão-Pará e Maranhão, estimulando as culturas do algodão, do arroz, do cacau, etc. e tentando resolver o problema da mão-de-obra escrava para a região.

d) 1755: criação do Diretório Pombalino, órgão composto por homens de confiança do governo português, cuja função era gerir os antigos aldeamentos. Com tal medida, o governante português extingue o poder dos jesuítas (Regimento das Missões) e o entrega aos colonos. Pombal proibiu a utilização das línguas maternas e do nheengatu (uma espécie de dialeto), tornando obrigatório o uso do idioma português em toda a Colônia. Pelo Diretório também estavam proibidas as construções de casas coletivas.

e) 1759: criação da Companhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba, com o objetivo de estimular o cultivo da cana-de-açúcar e do tabaco.

f) 1759: extinção do sistema de capitanias hereditárias.

g) 1759: expulsão dos jesuítas (inacianos) da Metrópole e da Colônia, confiscando-lhes os bens.

h) 1762: criação da Derrama com a finalidade de obrigar os mineradores a pagar os impostos atrasados.

i) 1763: transferência da capital da Colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.

Mesmo com muitas inovações o Marquês de Pombal não agradou a todos, os comerciantes excluídos da Companhia de Comércio, os jesuítas e e alguns nobres perseguidos. Com a morte de D. José I e a ascensão de D Maria, Pombal foi destituído do cargo.

Programa Anual

Abaixo, estão listados todos os temas que serão tratados no ano de 2011. Mesmo assim, estes temas estão sujeitos a flexibilidade de conteúdo, podendo serem acrescidos, diminuídos e antecipados.

1. Governo do Marquês de Pombal
2. Família real portuguesa no Brasil
3. Conjuração Mineira e Baiana
4. Independência do Brasil
5. Independência da América espanhola
6. Marcha para o Oeste Americano
7. Guerra de Secessão
8. Primeiro Reinado
9. Período Regencial
10. Crescimento Industrial da Europa
11. Lutas Operarias
12. Segundo Reinado
13. A expansão cafeeira
14. Republica no Brasil
15. Politica dos Coronéis e a Guerra de Canudos
16. O Imperialismo
17. Industrialização e Urbanização do Brasil

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Nosso Livro


Programação diferenciada

O Projeto Para Viver Juntos - História foi concebido com uma programação que segue as tendências do ensino, a fim de garantir o contato do aluno com a história mais recente, o que favorece a sua inserção e identificação com fatos e processos, promovendo a aprendizagem significativa.
Metodologia cronológica e integrada
O projeto apresenta uma abordagem cronológica e integrada, contemplando os temas mais relevantes da História da Humanidade, desde a Antiguidade até os dias atuais, intercalando História geral e do Brasil, ao longo dos quatro anos de estudo. Nesse percurso, o projeto não só privilegia a história econômica e política, mas valoriza também a história do cotidiano, da cultura e das ideias.
Variedade iconográfica
Nos livros de História o processo de construção do conhecimento conta com o apoio de diversas imagens, fotografias e reproduçôes de fontes históricas que sempre interagem com o texto principal.


Fonte:http://www.edicoessm.com.br/